terça-feira, 30 de abril de 2013

Um pouquinho da Casa da Criança







Período da Manhã

Hoje as crianças divididas em grupos fizeram diversas atividades, além da recreação e dos jogos, cantaram músicas infantis, fizeram uma relação do que gosta no colega, do que não gosta e o que gostam de fazer aqui no Projeto.
Participaram da Educação Física onde o professor trabalhou atividade física e raciocínio lógico com diferenciação de tonalidades das tampinhas de garrafa.
Também realizaram atividade sobre a profissão que gostam e por que?


segunda-feira, 15 de abril de 2013

PROJETO HORTA

O inspetor, Entonir, ensinando técnicas de plantio do milho às crianças do projeto.




Mostrando às crianças a importância de um bom preparo do solo.





Ensina os espaçamentos e profundidades corretas para um bom desenvolvimento da planta





 Que a escolha de uma boa semente é a certeza de uma planta saudável, futuramente.


terça-feira, 2 de abril de 2013

Dia Mundial de Conscientização do Autismo

HOMENAGEM – Após descobrir que a filha tinha autismo, a mãe passou a dedicar tempo exclusivo para a pequena Fernanda
Na semana do Dia Mundial de Conscientização do Autismo mãe é exemplo de dedicação e amor
Por Secretaria de Governo / Departamento de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br
 
Hoje, a Cidade tem inserido na rede municipal de ensino 58 alunos com autismo 
Phaolla Phercia Pedro, 27 anos, sempre gostou do azul, mas não imaginava que a tonalidade fosse se fazer tão presente na sua vida, já que a cor representa o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril. Assim que a pequena Fernanda Cristina Pedro Bertone nasceu, a baixa interação e o temperamento explosivo logo chamaram a atenção da mãe. Depois de um ano de idade a menina foi levada ao médico e diagnosticada com autismo.
Confira as fotos
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Interação baixa e isolamento são características comuns do autismo e o tratamento especializado deve ser iniciado ainda na infância. No caso de Fernanda, as consultas começaram no início da descoberta. “O autismo não tem diagnóstico específico, o diagnóstico que tem é por meio da observação do dia a dia. A minha filha, que hoje tem 5 anos, era muito introvertida, brava e não gostava de contato físico”.
Depois de um ano de idade a situação se agravou. Phaola percebeu que a menina não interagia com as crianças de sua idade e a dificuldade de se comunicar crescia. “Passei por três fases: acreditar, aceitar e descobrir as medidas para serem tomadas. Cuidar da minha filha sempre foi minha prioridade. Então, decidi desistir de trabalhar como professora na escola e ter a minha atenção exclusiva a ela”.
A mãe passou a dedicar tempo exclusivo para a pequena Fernanda que apresentava evolução a cada mês. Quando chegou a idade escolar, já era hora de matricular a menina no ensino regular. Com a ajuda da equipe da educação inclusiva da Prefeitura, a criança foi inserida na Escola Municipal Leonor Mendes de Barros I.
“Fernanda é extremamente carinhosa e amorosa. É um doce de menina e muito organizada. Para dar as aulas procuro conciliar o que ela gosta”, conta a professora Daniela H. Mucci. Segundo ela, a menina é bastante vaidosa e isso é usado como gancho até mesmo para promover as atividades. “Ela gosta muito de se olhar no espelho, é bem vaidosa. A Fernanda também gosta bastante de quebra-cabeça e usamos a brincadeira para trabalhar em sala”, comenta.

A parceria entre professora e mãe foi estabelecida. “É importante que haja essa cumplicidade entre professor e mãe. Sinto que a Fernanda está cada dia melhor. No contraturno ela também participa das atividades proporcionadas no Atendimento Educacional Especializado (AEE)”, conta. Ela conclui: “A relação da filha com a unidade é maravilhosa, todos se preocupam com o bem estar de Fernanda. Estamos caminhando”, explica a mãe.
EDUCAÇÃO INSCLUSIVA – Atualmente, a Cidade tem inserido na rede municipal de ensino 58 alunos com autismo, espalhados entre escolas, creches e projetos educacionais. Isso sem falar do Atendimento Educacional Especializado (AEE), um espaço voltado ao aprimoramento do aluno, atuando no contraturno da unidade. As ações se integram aos compromissos do Projeto Político Pedagógico da Escola.
A atuação da educação inclusiva, que já existe há 11 anos, começou a ganhar força em 2005, com o surgimento de uma equipe especializada no segmento, oferecendo atendimentos periódicos nas escolas. Em 2008, as salas de recursos começaram a ser montadas e o trabalho do AEE se desenvolve como uma ferramenta imprescindível na formação do aluno.